Sim,uma criança pode ter epilepsia!
A maior parte das epilepsias, também definidas como síndromes epiléticas, têm início na infância, podendo já dar sintomas no período neonatal ou na fase pré ou escolar e até mesmo se manifestar na adolescência.
Neste dia de 26 de março, quero também alertar pais e familiares sobre essa condição que pode gerar consequências neurobiológicas, cognitivas e psicossociais!
Ela traz uma diversidade de sentimentos vividos pelos pais, dentre eles destacam-se o medo, ansiedade, culpa, frustração, reações de superproteção, permissividade, além de dificuldades que sentem na imposição de limites disciplinares e estabelecimento de punições,principalmente por medo de gerarem crises clínicas.
Portanto, um tratamento adequado não inclui somente uma intervenção medicamentosa, e sim um tratamento com suporte de equipe multidisciplinar para todos. Um apoio psicológico dado ao paciente e seus familiares se torna fundamental no sucesso e adesão ao tratamento.
A união de todos, equipe médica, equipe multidisciplinar, paciente e família são requisitos essenciais para o sucesso e eficácia do tratamento!
Tv. Dom Romualdo de Seixas, 1698, Umarizal
Belém - Para