Quanto mais a família é esclarecida, mais fácil ela compreende o universo da criança.  

No mundo atual os pais começaram a mudar a postura de meros expectantes para a de atuantes no processo de vigilância do desenvolvimento infantil.

 Talvez a mudança seja pelo aumento do número de casos de autistas no mundo todo, o que torna hoje uma preocupação mundial no esclarecimento da etiologia e por mais diagnósticos precoces.

 A família quando se depara com uma condição que traz uma suspeita ou que traz uma confirmação diagnóstica, passa por um processo de aceitação, o que é compreendido perfeitamente, porém esse tempo de aceitação pode se tornar tão prolongado que pode trazer prejuízos ou postergar muito os ganhos no desenvolvimento da criança.

 Levar esclarecimento aos pais, responsáveis e cuidadores se tornou muito importante, constituindo o primeiro pilar, o primeiro passo na melhoria da qualidade de vida da criança.

 Esse tempo de aceitação tem muita variação de família pra família, e sabemos que muito se relaciona ao grau de conhecimento sobre sinais e sintomas do TEA.

Quanto mais a família é esclarecida, mais fácil ela compreende o universo da criança.  

 O engajamento da família é tudo no tratamento de uma criança com Transtorno do espectro do autismo! 
 
Na dúvida sempre que os pais ou pediatra suspeitarem que algo não está indo bem, a criança deve ser encaminhada para uma avaliação com um especialista em neurologia infantil (neuropediatra) ou um psiquiatra infantil, para que se esclareça o que está acontecendo e inicie a intervenção mais adequada tão logo seja possível. 

^{Tv. Dom Romualdo de Seixas, 1698, Umarizal
Belém - Para}